- Grade feita com tiras retiradas de placas de forro de PVC;
- uso do PinoPet nos encontros;
- esta grade cumpriu sua finalidade por vários meses e foi desmontada hoje, logo após estas fotos.
Engenhocas alternativas do Tipoalgo (tipoalgo @ gmail . com)
- Grade feita com tiras retiradas de placas de forro de PVC;
- uso do PinoPet nos encontros;
- esta grade cumpriu sua finalidade por vários meses e foi desmontada hoje, logo após estas fotos.
- Barras na mesma disposição do PetNó 13;
- Uso de um PinoPet comprido;
- Dobrar as pontas do PinoPet com um alicate de bico fino.
- Formas de aplicação do PinoPet: rebitado, extremidades dobradas e com ArruelaPet;
- Aplicação do PetNó 14: TreliçaPet hexagonal 100% em PET;
- Detalhe do alicate unindo as barras para facilitar a inserção do PinoPet. Foi mais necessário antes da ideia de usar um PinoPet mais comprido.
Artigo Científico: Uso da Glicerina como Aditivo no Sistema de Arrefecimento de Motores a Combustão Interna
Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar uma revisão abrangente sobre o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna. O sistema de arrefecimento desempenha um papel crucial na manutenção da temperatura adequada de funcionamento do motor, e o uso de aditivos busca melhorar a eficiência e prolongar a vida útil do sistema. A glicerina, devido às suas propriedades físico-químicas favoráveis, tem sido estudada como uma opção promissora para aprimorar o desempenho do sistema de arrefecimento. Neste artigo, discutiremos as propriedades da glicerina, seu efeito no sistema de arrefecimento, os resultados de pesquisas experimentais e os desafios associados ao seu uso. Espera-se que este artigo forneça uma visão abrangente e atualizada sobre o assunto, contribuindo para futuras pesquisas e desenvolvimentos na área.
Introdução
O sistema de arrefecimento desempenha um papel fundamental no funcionamento adequado dos motores a combustão interna. Ele é responsável por controlar a temperatura do motor, garantindo que ele opere dentro dos limites ideais. O líquido de arrefecimento, geralmente composto por água e aditivos, é responsável por absorver o calor gerado pelo motor e dissipá-lo através do radiador. Nesse contexto, o uso de aditivos tem sido amplamente explorado como forma de melhorar a eficiência do sistema de arrefecimento. Um aditivo em potencial é a glicerina, devido às suas propriedades físico-químicas favoráveis. Neste artigo, discutiremos o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna de 4 tempos.
Propriedades da Glicerina
A glicerina, também conhecida como glicerol ou propanotriol, é um composto químico incolor, viscoso e solúvel em água. É um subproduto comum do processo de produção de biodiesel, sendo obtida a partir de fontes vegetais, como óleos e gorduras. A glicerina de origem vegetal tem estrutura química idêntica à glicerina extraída do petróleo, após passar por processos de purificação.
A glicerina possui várias propriedades que a tornam interessante como aditivo no sistema de arrefecimento. Ela tem alta viscosidade e tem o potencial de elevar a densidade quando misturada com a água, o que pode melhorar a transferência de calor e ajudar a manter a estabilidade da mistura de arrefecimento. Além disso, a glicerina apresenta propriedades anticorrosivas, ajudando a proteger os componentes do sistema contra danos causados pela corrosão. Sua miscibilidade com a água permite uma mistura homogênea, facilitando sua aplicação no sistema de arrefecimento.
Efeito da Glicerina no Sistema de Arrefecimento
O uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento pode trazer diversos benefícios. A alta viscosidade e a maior densidade que a da água da glicerina pode aumentar a eficiência da transferência de calor, permitindo que o líquido de arrefecimento absorva mais calor do motor. Isso contribui para manter a temperatura do motor em níveis adequados, evitando o superaquecimento.
Além disso, a glicerina apresenta propriedades anticorrosivas, que ajudam a proteger os componentes do sistema contra a corrosão. A corrosão é um problema comum em sistemas de arrefecimento, especialmente devido à presença de metais diferentes e à exposição a altas temperaturas. A adição de glicerina pode formar uma camada protetora nas superfícies metálicas, reduzindo o risco de corrosão e prolongando a vida útil do sistema.
Pesquisas Experimentais sobre o Uso da Glicerina no Sistema de Arrefecimento
Diversos estudos têm sido conduzidos para investigar os efeitos do uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna. Essas pesquisas envolvem a análise de diferentes proporções de glicerina na mistura de arrefecimento e a avaliação de parâmetros como temperatura, eficiência de arrefecimento, corrosão e desgaste dos componentes.
Em um estudo realizado por Tipoalgo (2016), foram utilizadas concentrações variadas de glicerina de origem vegetal bidestilada em um veículo Polo Classic ano 97. Observou-se que uma concentração de 66% de glicerina resultou em maior transferência de calor do motor para o radiador, evidenciado pelo maior aquecimento das tubulações. Além disso, verificou-se um efeito detergente da glicerina, que causou limpeza das oxidações preexistentes no sistema de arrefecimento. Foram observados vazamentos no radiador devido à esta ação detergente da glicerina em certas ligas metálicas, especialmente o ferro com sinais preexistentes de oxidações. Apesar disso, a regularidade do arrefecimento do motor foi mantida até o presente, maio de 2023.
Desafios e Considerações
Embora o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna apresente potenciais benefícios, existem alguns desafios a serem considerados. Um dos principais desafios é a compatibilidade da glicerina com os materiais presentes no sistema de arrefecimento, como mangueiras, juntas, selos e radiadores. O aumento da temperatura nas tubulações exige destas maior resistência neste quesito. Algumas ligas metálicas já oxidadas podem ser mais suscetíveis à corrosão quando em contato com altas concentrações de glicerina, o que pode levar a vazamentos e danos nos componentes.
Além disso, a glicerina possui um ponto de congelamento superior ao de aditivos tradicionais, como o monoetilenoglicol. Isso pode ser uma desvantagem em regiões onde as temperaturas ambiente podem atingir valores muito baixos, pois há o risco de congelamento do líquido de arrefecimento e danos ao sistema.
Outros pontos a serem considerados são a disponibilidade e o custo da glicerina. Embora seja possível obter glicerina de origem vegetal a partir de subprodutos da indústria de biodiesel é importante garantir a qualidade e a pureza do produto para evitar impurezas que possam comprometer o desempenho do sistema de arrefecimento.
Conclusão
O uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna apresenta vantagens e desafios a serem considerados. Por um lado, a glicerina possui propriedades físico-químicas favoráveis, como alta viscosidade e densidade, além de propriedades anticorrosivas, que podem melhorar a eficiência do sistema de arrefecimento. Estudos experimentais mostraram que o uso da glicerina pode resultar em maior transferência de calor do motor para o radiador e contribuir para a limpeza das oxidações preexistentes.
No entanto, desafios relacionados à compatibilidade com materiais desgastados, ponto de congelamento e disponibilidade da glicerina devem ser cuidadosamente considerados. Em regiões com baixas temperaturas, é importante avaliar o risco de congelamento do líquido de arrefecimento.
Diante dos resultados promissores e dos desafios mencionados, futuras pesquisas e desenvolvimentos são necessários para aprimorar o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna. Estudos mais aprofundados são necessários para avaliar a longevidade do sistema, a compatibilidade com diferentes materiais e as condições de operação em diversos cenários.
Em conclusão, o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento de motores a combustão interna mostrou potenciais benefícios em sete anos de uso, como maior eficiência de transferência de calor e propriedades anticorrosivas. No entanto, é necessário considerar os desafios relacionados à compatibilidade com materiais, ponto de congelamento e disponibilidade da glicerina. Pesquisas experimentais têm fornecido insights valiosos, demonstrando a influência da concentração de glicerina nas propriedades do sistema de arrefecimento. Futuros estudos devem se concentrar na melhoria da compatibilidade e na avaliação de diferentes condições operacionais. Com avanços adicionais, o uso da glicerina como aditivo no sistema de arrefecimento pode se tornar uma alternativa viável e sustentável para melhorar a eficiência e prolongar a vida útil dos motores a combustão interna.
RebitePet 3.0
1- Retângulo de PET de 2cm x 3cm;
2- Cortes nas laterais maiores espaçados de aproximadamente 2mm;
3- Dobrar o retângulo no sentido dos cortes para formar um cilindro;
4- Inserir o cilindro nos furos das peças a unir;
5- Dobrar as extremidades em todos os cortes; e
6- Posicionar as peças no meio do cilindro e apertar as extremidades do cilindro com um alicate.
RebitePet 3.1
Uso de um eixo rígido e dois suportes para melhor formar o rebite.
O aperto foi feito com um alicate comum, mas um alicate com fendas nas pontas pode facilitar o aperto.
RebitePet 3.2
A ideia do RebitePet 3.2 é usar alumínio ou lata no lugar do PET, isto confere maior resistência à união das peças.
Pode ser usada a mesma técnica de aperto usada na versão 3.1.
- Corrente externa de moto e corrente interna de bicicleta.
- Redução de 6 para 1.
- Todas bobinas alimentadas, gerando 6 pontos de torque simultâneos.
- O centelhamento pode ser reduzido com utilização de capacitância em paralelo com cada bobina.
- Reconfiguração na ligação das bobinas e alimentação em 110 V.
- Mais uma tentativa para aumentar a velocidade;
- Ineficiência: todas bobinas alimentadas e apenas duas aproveitadas para torque.
- Rotor mais leve, procurando maior velocidade.
- Duas bobinas recebendo 6 pulsos por ciclo;
- Falha de construção: lâmina intermediária do rotor saindo por ação da força centrífuga.
Nesta configuração consome ~50W.
Uma escova deslizando no anel e a outra entrando em contato com as barras do coletor.
O MURI acelerou!
Barras colocadas e uma camada de cola tudo na parte externa para selar os poros do MDF.
Com o anel para a escova fixa.Feito com lâminas de transformador.
Aplicação sugerida por um amigo de aparador de panela.
Infinitas formas geométricas são possíveis com esta técnica de união das barras.
Versão de dimensões mais proporcionais.
Motor sem bobina no rotor
A massa do rotor é de 6 Kg.
Funciona por atração do ferro para alinhar com o centro do eletroímã. O coletor, que está preso ao rotor, no momento do alinhamento, interrompe a linha de alimentação e o rotor, por ação da inércia, mantém o movimento e inicia um novo ciclo.
Coletor não adequado ao estator, por isso o funcionamento foi precário. Um novo coletor será providenciado.
Aplicação da BarraPet, VaraPet e mangueira velha em substituição ao ferro.
Cimento sobre o PET.
Tijolos colocados. Obra concluída!Rotor de ventilador, estator de compressor de geladeira e tampas de MDF.
Enrolamento de teste.
Única bobina de 30 espiras que ocupa 3+3 ranhuras consecutivas.
Prova que um enrolamento de 2 polos equivale a uma única bobina em cujo interior o rotor gira.
Teste do motor artesanal. Partida manual.
Alimentado com 220v e um capacitor permanente de 28uF.
- Camada de tinta feita com verniz e pó de carvão ativado.